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QUALIDADE AMBIENTAL - REGIÃO HIDROGRÁFICA DO
GUAÍBA
QUALIDADE DAS ÁGUAS DA BACIA HIDROGRÁFICA
DO RIO DOS SINOS
HISTÓRICO
Os dados de qualidade das águas utilizados neste trabalho foram gerados pela Rede
de Monitoramento da Fepam, em operação mensal desde 1990.
Foram também utilizados os dados gerados pela CORSAN - Companhia Riograndense de
Saneamento e DMAE - Departamento Municipal de Águas e Esgotos de Porto Alegre, que
juntamente com a Fepam participaram da Rede Integrada de Monitoramento do Rio dos
Sinos ? Comitesinos, que operou de 1990 a junho de 1996. A Metroplan realizava a
informatização dos dados desta Rede Integrada.
A Rede Integrada foi suspensa em 1996, mas a Fepam continuou o monitoramento em
seus locais de amostragem.
Posteriormente, em janeiro de 2000, teve início a Rede Integrada do Pró-Guaíba,
também com a participação da Fepam, Corsan e Dmae, mas neste trabalho são utilizados
apenas os dados gerados pela Fepam na Rede Pró-Guaíba
As coletas e análises são realizadas pelo Departamento de Laboratório da FEPAM,
e os dados são armazenados e interpretados pelo Departamento de Qualidade da FEPAM.
Em 2005 a freqüência de amostragem no rio dos Sinos passou a ser bimestral.
DESCRIÇÃO DA ÁREA
A bacia hidrográfica do rio dos Sinos está situada a nordeste do Estado, entre os
paralelos 29° e 30° sul possui uma área de 3.820 km2, correspondendo a 4,5% da bacia
hidrográfica do Guaíba e 1,5% da área total do Estado do Rio Grande do Sul, com
uma população aproximada de 975.000 habitantes, sendo que 90,6 % ocupam as áreas
urbanas e 9,4 % estão nas áreas rurais. Esta bacia é delimitada à leste pela Serra
Geral, pela bacia do Caí à oeste e ao norte, e ao sul pela bacia do Gravataí.
Seu curso d'água principal tem uma extensão aproximada de 190 Km, e uma precipitação
pluviométrica anual de 1.350mm. Suas nascentes estão localizadas na Serra Geral,
no município de Caraá, a cerca de 60 metros de altitude, correndo no sentido leste-oeste
até a cidade de São Leopoldo onde muda para a direção norte-sul, desembocando no
delta do rio Jacuí entre a ilha Grande dos Marinheiros e ilha das Garças, a uma
altitude de 12 metros.
Seus principais formadores são o rio Rolante e Paranhana, além de diversos arroios.
O rio Paranhana recebe águas transpostas da bacia do Caí, das barragens do Salto,
Divisa e Blang.
A cobertura vegetal da bacia está muito reduzida, os remanescentes localizam-se,
predominantemente, nas nascentes do rio dos Sinos e seus formadores.
Para efeito de caracterização hidrológica e hidráulica o rio dos Sinos foi dividido
em 03 sub-trechos distintos:
? trecho superior - cerca de 25 km, desenvolvendo-se entre a cota
600 m até a cota 60 m, em alta declividade;
? trecho médio - com declividade média, e extensão de aproximadamente
125 km, recebe o rio Paranhana, que drena uma área de 580 km2 , o rio Rolante, drenando
500 km2, e o rio da Ilha com uma área drenada de 330 km2 , possui alto índice pluviométrico,
tornando seus afluentes importantes na definição do regime hídrico do rio.
? trecho inferior - caracteriza-se por declividades suaves a quase
nulas, próximas a Campo Bom, ocorrendo alguns trechos de contra-declives, característica
de rio de planície, com formação de meandros e zona de sedimentação.
Os trechos superior e médio têm escoamento regular por jusante e o trecho inferior
sofre influência do Delta do Jacuí, existindo represamento e até mesmo refluxo.
A porção superior do rio dos Sinos (de Caraá até Rolante) apresenta vegetação ciliar
e pequenos banhados. São áreas de baixa densidade populacional, com pequenas propriedades
rurais cuja agricultura é diversificada (culturas de arroz, cana de açúcar e hortaliças,
etc). A pecuária também é pouco desenvolvida, mas encontramos pequenas criações
de gado leiteiro, suínos e aves.
Na porção média do rio dos Sinos (entre Taquara e Sapiranga) a densidade populacional
aumenta, mas as duas grandes cidades (Sapiranga e Taquara) não estão localizadas
próximas às margens. Esta porção do rio não apresenta uma característica tão rural
como a porção superior.
O principal afluente do rio dos Sinos na porção média é o rio Paranhana, que drena
municípios como Taquara, Igrejinha, Três Coroas e parte de Gramado e Canela.
O trecho inferior, de Campo Bom até a foz no delta do Jacuí é de grande concentração
populacional e industrial, onde os principais arroios formadores drenam grandes
centros urbanos, como Campo Bom (arroio Schmidt), Novo Hamburgo (arroio Pampa e
arroio Luiz Rau), São Leopoldo (arroio Peão e canal João Corrêa), Estância Velha
e Portão (arroio Portão/Estância Velha), Sapucaia do Sul (arroio José Joaquim) e
Esteio e zona norte de Canoas (arroio Sapucaia).
LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE AMOSTRAGEM
Em 2005 a freqüência de amostragem no rio dos Sinos passou a ser bimestral.
RIO DOS SINOS
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CÓDIGO
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COORDENADAS
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LOCALIZAÇÃO
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SI 008
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S 29° 52? 36?
W 51° 14? 34?
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Ponte Tabaí-Canoas, Canoas.
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SI 028
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S 29° 47? 53?
W 51° 11? 24?
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Balsa do Passo da Carioca, Sapucaia do Sul.
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SI 036 PO 000
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S 29° 46? 34?
W 51° 11? 39?
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Foz do arroio Portão, Portão
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SI 038
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S 29° 45? 50?
W 51° 10? 36?
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Canal João Corrêa, São Leopoldo
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SI 044
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S 29° 45? 24?
W 51° 08? 16?
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Captação do SEMAE - São Leopoldo.
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SI 048 LR 000
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S 29° 44? 21?
W 51° 07? 22?
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Arroio Luis Rau (Arroio Preto), NH
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SI 056
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S 29° 43? 50?
W 51° 05? 00?
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Captação da COMUSA, estrada da Lomba Grande, NH.
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SI 096
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S 29° 41? 05?
W 50° 50? 52?
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Santa Cristina, Parobé.
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SI 121 RO 040
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S 29° 34? 53?
W 50° 28? 03?
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Nascentes do Rio Rolante, Rolante
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SI 188
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S 29° 43? 26?
W 50° 16? 46?
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Nascente do Rio dos Sinos, Quebrada, em Caraá
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Quadro 1 ? Rede de Monitoramento da Qualidade das Águas do Rio dos Sinos ? RS.
METODOLOGIA
Para interpretação dos dados foram utilizadas duas metodologias:
- comparação com a Resolução nº 357 / 05 do CONAMA;
- I Q A ? Índice de Qualidade da Água.
Para interpretação dos dados comparando com a Resolução nº 357 / 05 do CONAMA, foram
utilizados os parâmetros oxigênio dissolvido (OD), demanda bioquímica de oxigênio
(DBO) e coliformes termotolerantes, com representações gráficas das concentrações
médias e gráficos das freqüências das Classes do Conama, para estes parâmetros em
cada local de amostragem ao longo do período monitorado.
Serão utilizados também gráficos dos metais pesados as respectivas freqüências das
Classes do Conama.
O Índice de Qualidade da Água ? IQA utilizado é uma adaptação do
IQA desenvolvido pela NSF ? National Sanitation Foundation. São apresentados gráficos
das médias anuais de IQA para cada local monitorado. A adaptação do IQA foi realizada
por técnicos da Fepam, Corsan e Dmae quando da implantação da Rede Integrada de
Monitoramento do Rio dos Sinos (1990-1996), através do Comitesinos.
QUALIDADE DAS ÁGUAS
Índice de Qualidade das Águas ? IQA
O cálculo dos Índices de Qualidade será anual, tendo por base as médias anuais de
cada um dos parâmetros utilizados no cálculo do IQA.
O IQA adotado utiliza as seguintes faixas de qualidade:
NOTA
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CONCEITO
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0 a 25
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Muito Ruim
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26 a 50
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Ruim
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51 a 70
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Regular
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71 a 90
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Boa
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91 a 100
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Excelente
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Tabela 1 ? Faixas do Índice de Qualidade das Águas ? IQA, adotado pelo NSF-National
Sanitation Foundation.
As estiagens ocorridas em 2005 e 2006 provocaram declínio na qualidade das águas
da bacia dos Sinos. Em 2007 até outubro de 2011 a estiagem não foi tão intensa.
O trecho superior, desde as nascentes do rio dos Sinos, em Caraá, até a localidade
de Santa Cristina apresenta predominância de notas de qualidade entre ?Regular?
e ?Boa?, com notas variando entre 51 e 80. O ponto do rio Rolante vem apresentando
médias anuais com nota ?Boa? desde 2003. As notas seguem na faixa ?Regular? até
a captação de Novo Hamburgo (ponte para Lomba Grande), mas nota-se que os valores
destas notas decrescem ao longo do percurso do rio.
A foz do arroio Luiz Rau, que drena a área central de Novo Hamburgo, apresenta qualidade
média na faixa ?Ruim? com notas em torno de 30.
O trecho seguinte, de Novo Hamburgo até São Leopoldo incluindo o canal João Correia,
está na faixa ?Ruim?, mas não apresenta tendência de queda na qualidade, e as notas
médias situam-se entre 40 e 50.
A foz do arroio Portão-Estância Velha (drena cerca de 40 curtumes de Portão e Estância
velha), apresenta decréscimo de qualidade, com tendência à faixa ?Muito Ruim? (inferior
a 25). Em 2007 e 2008 as notas subiram em relação aos anos anteriores.
O trecho final, compreendido entre Sapucaia e a foz dos Sinos, apresentam qualidade
que varia entre ?Ruim? e ?Regular?, e não apresenta tendência de decréscimo.
Portanto, as piores notas foram encontradas junto aos arroios Luiz Rau e Portão.
Gráfico 1 ? Índice de Qualidade das Águas - IQA, valores anuais dos locais de
monitoramento do Rio dos Sinos - RS.
QUALIDADE DAS ÁGUAS
Resolução nº 357 / 05 do CONAMA ? Conselho Nacional do Meio Ambiente
Concentrações de Oxigênio Dissolvido
O trecho entre as nascentes em Caraá e Campo Bom apresenta predominância de análises
de Classe 1 (concentrações maiores que 6,0 mg/L). Este trecho é de baixa concentração
populacional, antes de entrar na Região Metropolitana de Porto Alegre.v Ao entrar
na Região Metropolitana de Porto Alegre há um sensível decréscimo da Classe 1, predominando
as Classes 2 a 4 e até mesmo concentrações fora da Classe 4 (inferiores a 2,0 mg/L).
A foz do arroio Portão e a foz do arroio Luiz Rau apresentam significativas freqüências
fora da Classe 4. Nestes dois locais são freqüentes as mortandades de peixes nos
períodos de estiagem. As concentrações médias nestes locais apresentam tendência
de queda, aumentando a possibilidade de novas mortandades de peixes nos períodos
de estiagem.
O arroio Portão drena cerca de 40 curtumes localizados nos municípios de Estância
velha e Portão. O arroio Luiz Rau drena área central da cidade de Novo Hamburgo,
conduzindo esgotos cloacais e efluentes industriais de curtumes e metalúrgicas.
As concentrações médias de oxigênio dissolvido na foz do arroio Portão apresentam
tendência de queda, com médias anuais em torno de 2,0 mg/L.
As medias de 2007 a 2011 apresentam valores superiores aos últimos anos, em todos
os locais de amostragem.
Este fato é uma combinação de fatores, pois ocorreram diversas ações de controle
sobre as fontes poluidoras industriais e cloacais, que foram favorecidas pela fraca
estiagem em 2007 até outubro de 2011 que proporcionou a melhor diluição dos efluentes
cloacais e industriais. Destacamos a elevação da concentração média na foz do arroio
Portão, e a concentração na foz do arroio Luiz Rau também foram superiores as encontradas
nos últimos anos.
Gráfico 2 - Freqüências das Classes de Oxigênio dissolvido.
Gráfico 3 ? Concentrações médias anuais de Oxigênio Dissolvido.
Concentrações de DBO (matéria orgânica)
O trecho superior do rio dos Sinos apresenta predominância de Classe 1, onde as
concentrações de matéria orgânica são inferiores a 3,0 mg/L.
Ao entrar na Região Metropolitana as concentrações de matéria orgânica aumentam,
especialmente junto aos arroios Portão (Estância Velha e Portão) e Luiz Rau (área
central de Novo Hamburgo).
O Gráfico 5 mostra que estes dois locais se destacam pelas altas concentrações de
matéria orgânica, especialmente o arroio Portão onde estas concentrações vem aumentando
nos últimos anos, alcançando médias anuais de Classe 4 (superiores a 10 mg/L).
Em 2007 até outubro 2011, os resultados mostram uma queda na concentração de DBO
tanto no arroio Luiz Rau como no arroio Portão.
Gráfico 4 ? Freqüências das Classes de DBO.
Gráfico 5 - Concentrações médias anuais de DBO.
Concentrações de coliformes termotolerantes
As longas estiagens de 2005 e 2006 provocaram um declínio na qualidade das águas
do rio dos Sinos e outros corpos hídricos do Estado.
Apenas uma parte do trecho superior, compreendido entre as nascentes em Caraá até
Taquara, não apresenta predominância de Classe 4 (superiores a 4.000 nmp/100ml).
O Gráfico 7 mostra que estas predominâncias de Classe 4 são ocasionadas por concentrações
muito superiores aos 4.000 coliformes estabelecidos pelo CONAMA. A foz do arroio
Luiz Rau, que drena a área central de Novo Hamburgo apresenta concentrações médias
em torno de 200.000 nmp/100ml.
Destacamos positivamente que as concentrações médias anuais de coliformes fecais
na foz do canal João Correa, assim como nos pontos de amostragem de Sapucaia e Canoas
(ponte da Tabaí - Canoas) vêm diminuindo nos últimos anos. No local (próximo ao
canal João Correa) foi ampliado o sistema de tratamento de esgotos cloacais do município
de São Leopoldo.
Gráfico 6 - Freqüências das Classes de coliformes fecais.
Gráfico 7 - Concentrações médias anuais de coliformes termotolerantes.
Concentrações de metais pesados
A atual Resolução CONAMA nº 357 / 05, publicada em 18/03/2005, revoga a Resolução
CONAMA nº 20/86, e nesta nova legislação os padrões de chumbo, cobre e cromo total
estão agora bem mais restritivos.
O Gráfico 8 indica a freqüência de análises acima das Classes 1 e 2. O CONAMA fixa
para os metais pesados o mesmo limite para as Classes 1 e 2, sendo que para o níquel
e cromo aplicam-se os mesmos limites para as três Classes.
Destacam-se os resultados obtidos no arroio Luiz Rau, onde os metais chumbo, cobre,
níquel e zinco apresentam as maiores freqüências acima das Classes 1 e 2. A região
central de Novo Hamburgo possui metalúrgicas com galvanoplastia, e seriam então
potencialmente as principais fontes geradoras destes metais.
O gráfico 9 mostra que, na foz do arroio Luiz Rau, as concentrações de cobre, cromo
e níquel também ultrapassam o limite de Classe 3 onde o CONAMA estabelece o uso
de abastecimento público com tratamento convencional.
A foz do arroio Portão apresenta agora resultados fora da Classe 3 (igual as Classes
1 e 2) para o metal cromo, fato que pouco ocorria na antiga CONAMA 20/86, pois a
atual legislação é mais restritiva.
Estes locais de monitoramento (foz do arroio Portão e foz do arroio Luiz Rau) não
possuem captações de água para abastecimento público.
Gráfico 8 ? Percentual de análises acima das Classes 1 e 2 do CONAMA.
Gráfico 9 - Percentual de análises acima da Classe 3 do CONAMA.
CONCLUSÕES
O verão de 2006, assim como o verão anterior, se caracterizou pela estiagem prolongada.
Desde o segundo semestre de 2007, até outubro de 2011, não apresentam estiagens
rigorosas e prolongadas como em 2006, quando ocorreram grandes mortandades de peixes
no rio dos Sinos.
O trecho superior do rio dos Sinos, desde as nascentes em Caraá até Campo Bom apresenta
boa oxigenação, e concentrações de matéria orgânica com predominância na Classe
1 do CONAMA. Trata-se de uma área de baixa concentração populacional e de atividades
agrícolas.
O trecho do rio dos Sinos na Região Metropolitana de Porto Alegre apresenta queda
de oxigênio dissolvido, que atinge níveis críticos de mortandades de peixes junto
à foz do arroio Luiz Rau (Novo Hamburgo) e na foz do arroio Portão (Estância Velha
e Portão).
As concentrações de matéria orgânica também são elevadas na Região Metropolitana,
destacando-se também o arroio Luiz Rau (esgotos cloacais, curtumes da área central
de Novo Hamburgo) e arroio Portão (cerca de 40 curtumes de Portão e Estância Velha,
e esgotos cloacais).
As concentrações de metais pesados na foz do arroio Luiz Rau agora ultrapassam os
limites da Classe 3, pois a atual legislação (CONAMA 357 / 05) é mais restritiva
para os metais chumbo, cobre e cromo total, enquanto o níquel que tem o mesmo limite
para as três Classes. Não há captação de água neste local, onde drena toda a poluição
da área central de Novo Hamburgo. A origem mais provável está no processo produtivo
de algumas metalúrgicas.
Os gráficos também indicam a necessidade de saneamento básico, pois todo o trecho
metropolitano do rio dos Sinos está em Classe 4 para coliformes fecais sendo que
as concentrações estão bem acima do limite desta Classe, atingindo concentrações
médias anuais de até 200.000 nmp/100ml.
A atual Resolução CONAMA nº 357 / 05, publicada em 18/03/2005, revoga a Resolução
CONAMA nº 20/86, e nesta nova legislação os padrões de chumbo, cobre e cromo total
estão agora bem mais restritivos.
A tendência de queda nas concentrações de oxigênio dissolvido não se repetiu a partir
de 2007. A ausência, até o momento, de fortes estiagens como aquelas ocorridas em
2006 e anos anteriores, propiciaram a melhor diluição dos efluentes industriais
e cloacais. Várias medidas de controle também foram adotadas, além da intensificação
da fiscalização, tanto nas fontes de efluentes industriais e cloacais. A soma destes
fatores proporcionou estes resultados a partir de 2007 até 2011.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. FEPAM / DPD, 1998. Qualidade dos recursos hídricos superficiais da bacia do Guaíba
- subsídio para o processo de Enquadramento. Simpósio Internacional sobre
Gestão de Recursos Hídricos. Gramado.
2. FEPAM Fundação Estadual de Proteção Ambiental / PRÒ-GUAIBA, 1997. Diagnóstico
da poluição gerada pelas indústrias localizadas na área da bacia hidrográfica do
Guaíba. Porto Alegre.
3. FEPAM Fundação Estadual de Proteção Ambiental, 1997. Efluentes líquidos industriais:
cargas poluidoras lançadas nos corpos hídricas do Estado do Rio Grande do Sul.
Porto Alegre.
4. LEITE, Enio.H.; COBALCHINI, Mª Salete.; SILVA, Mª Lucia C; ROESE, Ingrid A .
Rio Gravataí ? RS. Qualidade atual x Enquadramento. XXIIº Congresso Brasileiro
de Engenharia Ambiental ? ABES. Joinville, 2003.
5. BENDATI, M.M.; SCHWARZBACH, M.S; MAIZONAVE, C.R.M.; BITTENCOURT, L.; BRINGHENTI,
M. Avaliação da qualidade da água do Lago Guaíba (Rio Grande do Sul, Brasil) como
suporte para a gestão da bacia hidrográfica. Anais do XXVII Congresso Interamericano
de Engenharia Sanitária e Ambiental. Porto Alegre, 2000.
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