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10.1 FUNÇÕES UTILIZÁVEIS EM
PROCEDIMENTOS FUZZY
De acordo com Eastman (1999),
conjuntos "fuzzy" são conjuntos que
não apresentam limites nítidos entre seus
componentes. Assim, este conjunto é
caracterizado por uma matriz onde a função que
estabelece a possibilidade do componente
pertencer ao conjunto é padronizada em uma
escala de 0 a 1, que em geoprocessamento, a fim
de economizar memória (uma vez que este
intervalo é real), pode ser convertida para uma
escala em bytes de 0 a 255.
Exemplos de funções que são
utilizadas em geoprocessamento são: sigmoidal,
em forma de J, linear e definida pelo usuário.
Em geral, são necessários 4 pontos de controle
para os três primeiros tipos de funções:
a) Ponto da curva em que a nota passa a ser
diferente de zero;
b) Ponto da curva em que a nota alcança o valor
máximo;
c) Ponto da curva em que a nota começa a decair
do máximo;
d) Ponto da curva em que a nota volta a ser zero.
Onde nota é o valor padronizado
atribuído a um critério. Por exemplo
(hipoteticamente), para uma curva de declividade,
a nota refere-se ao valor atribuído à
declividade para finalidade de culturas de
sequeiro. Poder-se-ia atribuir para o ponto
"a" um valor de 10% e para
"b" um valor de 45%, significando que
abaixo de 10% não há restrição e que acima de
45% a restrição é total, com um ajuste por
função sigmoidal. Assim de 0% a 10% a nota é
zero, significando que não há restrições para
estas culturas. Acima de 45% a nota é 1,0 ou 255
(dependendo da escala adotada), significando que
a restrição para estas áreas é total, não
devendo ser cultivadas. Para os valores entre
"a" e "b" os valores seriam
ajustados a uma sigmóide nos valores
intermediários, denotando um crescimento
exponencial da restrição na primeira parte da
sigmóide, sendo reduzida a taxa de crescimento
da restrição ao se aproximar do valor máximo.
A Figura A apresenta este exemplo.
Figura A. Ajuste hipotético sigmoidal para notas
da declividade para fins de culturas de sequeiro.
Quando o usuário dispõe de uma
matriz de notas personalizada, pode definir uma
curva com base em um número ilimitado de pontos
de controle, os quais são interpolados
linearmente entre cada ponto de controle.
Quando as funções são monotônicas
bastam dois pontos de controle para a definição
do ajuste. A Figura B, a seguir, ilustra,
graficamente, os modelos disponíveis.
Figura B. Funções de ajuste para atribuição
de notas por procedimento fuzzy.
10.2 LISTA DE ESPÉCIES DE PEIXES DA
BACIA DO RIO URUGUAI
10.3 LISTA DE ESPÉCIES DE PEIXES
MAPEADAS
10.4 LISTA DE ESPÉCIES DA FLORA ARBÓREA
MAPEADAS
10.5 LISTA DE ESPÉCIES DA FAUNA MAPEADAS
10.6 FIGURAS COMPLEMENTARES
A fim de facilitar o entendimento e
obter detalhes da metodologia empregada
apresentam-se, a seguir, algumas figuras
adicionais geradas durante o desenvolvimento do
trabalho ora apresentado.
Figura C. Mapa do fator de marcos de fronteira.
Figura D. Mapa do fator de valor das rodovias.
Figura E. Mapa do fator de proximidade de áreas
urbanas.
Figura F. Mapa do fator do índice fundiário.
Figura G. Mapa do fator geomorfologia.
Figura H. Mapa do fator solos.
Figura I. Mapa do fator áreas de mineração.
Figura J. Mapa do fator DBO esgotos.
Figura K. Mapa do fator DBO indústria.
Figura L. Mapa do fator DBO rebanhos.
Figura M. Mapa do fator área agrícola.
Figura N. Mapa do fator carga metálica.
Figura O. Mapa do fator de vulnerabilidade com
base na fauna íctica.
Figura P. Mapa do fator de vulnerabilidade de
zonas de endemismo.
Figura Q. Mapa do fator de fragmentação de rios
(cenário 1).
Figura R. Mapa do fator de fragmentação de rios
(cenário 2).
Figura S. Mapa do fator de fragmentação de rios
(cenário 3).
Figura T. Mapa do fator de fragmentação de rios
(cenário 4).
Figura U. Mapa síntese do meio aquático
(cenário 1).
Figura V. Mapa síntese do meio aquático
(cenário 2).
Figura X. Mapa síntese do meio aquático
(cenário 3).
Figura Z. Mapa síntese do meio aquático
(cenário 4).
Figura AA. Mapa do fator de vegetação.
Figura BB. Mapa do fator fauna terrestre.
Figura CC. Índice de favorabilidade ambiental da
drenagem- modelo 5 - cenário 1. |