ANEXO 4: Estratificação térmica potencial dos reservatórios
O trabalho de consultoria utilizou alguns indicadores para determinar os aproveitamentos que são mais críticos em termos de estratificação térmica, aporte de cargas poluidoras, relação carga de poluentes/volume do reservatório e taxas de aplicação de nutrientes.
Em relação à estratificação térmica, observou-se que para as condições de vazões médias haverá tendência forte de estratificação nos reservatórios da UHE Primavera (TUR-I), e Boqueirão (SRI-IV), nos rios Turvo e Santa Rita. Haverá tendência média de estratificação para os reservatórios das UHEs Castro alves (ANT-IV) e Quebra Funda (ANT- XIV) no rio das Antas, Caçador (CAR-VI), no rio Carreiro, Passo da Pedra (TUR- IX), no rio Turvo, Cazuza Ferreira (LGR-V), no Lajeado Grande e Grotão (CAM-II), no rio Camisas.
Quando são consideradas vazões para condições de estiagem, há previsão de estratificação média ou forte para todos os reservatórios. Entre os estimados como tendo estratificação pronunciada estão os reservatórios das UHEs Monte Claro (ANT III) e Castro Alves (ANT-IV), no rio das Antas (Benetti e Tucci, Relatório Final, 2001, p.51)
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